Blá Blá Blá de uma história sem fim...

sábado, 31 de maio de 2008

Happy days will drown the pain.

[...]

Ela pode passar um minuto com alguém e neste um minuto, ele se dedicaria ao máximo(verdadeiro boa praça), ele tentaria ser o mais divertido, que gosta de conversar, saber o que você faz, quais os seus gostos, suas vontade, te fazer sorrir, chorar de rir, fazer você contar até o seu pior mico...
Isso tudo em um simples e poucos minutos juntos.
Mais para ela seria só apenas uns minutos dos quais poderiam levantar seu ego, mexer com suas emoções, fazer com que realmente essa garota dê algumas e boas risadas das quais fazia tempo... E bote tempo nisso! Que ela simplesmente não dava.
Porém não seriam aquelas horas que estaria com os “minutos imbutidos” que ela queria passar. Era ele que ela queria. Essa pessoa que ela ama (que ainda ama!), que ela se enchia (orgulho de boba feliz!) quando ele chegava à sua casa todo "social"(que lindo!), e ainda arranjava aquele tempo, quase curto, mais com muita felicidade. Que iria passar na casa dela para vê-la pelo menos. Que trocavam olhares provocativos... Das várias brigas que muitas vezes ela magoou mais ele, do que ele a ela, das idas e vindas de vocês. Dos jantares aos domingos com a bela macarronada da sogra, dos filmes juntos, dos shows, da primeira noite e de tudo que se pode recordar até nos mínimos detalhes.
Mais o guri?[...]
O tal "guri" do começo da história...?
AHH! Nem imagina que na cabeça dela. Essa cabeça confusa. Está tão atordoada e o coração tão apertado. Ele fez ela se sentir confortável e naquele momento ela nem pensava em nada disso. Pelo menos aqueles um minuto sem sentir nada disso. Compreende?!
Mais não são as horas dos tais “minutos imbutidos”, que ela vai querer usar e passar o resto dos seus dias [...]

Mila

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