Blá Blá Blá de uma história sem fim...

terça-feira, 10 de junho de 2008

(...)

Eu queria encontrar um poema do qual descrevesse as minhas sensações dos últimos dias ou poderia ser uma escrita num papel velho, onde se deixa guardado por muito tempo naquela tremenda poeira, onde palavras intermináveis escrevessem sem parar nos parágrafos do destino.


Oh vida ilusória nos prega cada peça!?

Mais nos trás cada coisa boa também nos faz enxergar demasiadamente a vida[...] É aquela que está logo ali e você nem percebe; Que você deixa passar na correria do tempo, no stress do cansaço, nas broncas da vida.

E as sensações que transpiram no abalo cósmico dos sentimentos. Sinta na pele, se sinta às vezes, se permita! Permita sentir o afago de um beijo, o arrepio de um olhar, o suor dos cabelos! Pedaços das palavras que se tornam frases saciantes de desejo, com cores sobrepostas nas linhas desse velho papel.

Mila

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