Foto: Camila Lago.
O mérito não é nosso, é do ócio
De tanto tempo na rede
Encontramos nosso ópio:
Bem vindos, sem horas e sem dores!
Temos a entrada para um mundo raro
Bonecas de pano e palhaço em pobres trajes
Sob a lona colorida e remendada
Ao comando do poeta que conosco interage
Veio o sonho...
O sono...
O baque!
O espetáculo em seu segundo ato
De tanto tempo na rede
Encontramos nosso ópio:
Bem vindos, sem horas e sem dores!
Temos a entrada para um mundo raro
Bonecas de pano e palhaço em pobres trajes
Sob a lona colorida e remendada
Ao comando do poeta que conosco interage
Veio o sonho...
O sono...
O baque!
O espetáculo em seu segundo ato
Não há realidade que aplaque
Diante da sociedade - monstro
Os corações em folhas de almanaque
Alma naquele estado
De amadurecer sem perder a essência
De amadurecência
Não somos Chicos nem Fernandos
Só uns raros alagoanos
Que fizeram a própria prece
Porque A POESIA PREVALECE!
Só uns raros alagoanos
Que fizeram a própria prece
Porque A POESIA PREVALECE!
Poesia de Helena Araújo.
(Texto dedicado para O Teatro Mágico, onde todos numa coisa só recitou no show. Pessoas Raras!)
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